Vender livro na Lapa é uma experiência muito boa, entre divertida e antropológica. As vezes que fui, me diverti bastante e ainda vendi bem.
Aliás, admiro muito quem vive do mangueio.
Precisa nem dizer muito... A Lapa é o grande território, encontro das tribos, das expectativas, dos devaneios e desvarios. Mas, é bom frisar: temos que lutar pra mantê-la democrática, refutando esse projeto escroto de elitizar a parada, deixando só pra turista. Amar a Lapa é também disputar a Lapa. 🙂
.
Bar da Cachaça, Lapa. Endereço certo de encontrar gente das tribos próximas nas madrugadas. Putz, o nome do bar é de um reducionismo ontológico comovente, direto ao assunto... 🙂
.
Padaria Une e Due na Lapa: baguete clássica da madrugada, boa pedida pra quem anda evitando o clássico podrão 🙂
.
Thiago, O Bardo. Esse maluco tem um zine que eu sou muito fã, feito artesanalmente e vendido no mangueio, de boa. Sou fã de zine de papel.
Esta entrada foi publicada em
Acompanhando!. Adicione o
link permanente aos seus favoritos.